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‘Frajola’ e ‘Perninha’ são presos, suspeitos de participar em homicídio em Manacapuru

Os jovens Jhonatas Moraes Dourado, 24, conhecido como “Perninha”, e Guilherme Rodrigo Farias Figueiredo, o “Frajola”, foram presos nesta segunda-feira (24), por envolvimento em um homicídio, que aconteceu em janeiro deste ano, na rua Alvarães, no bairro Aparecida, em Manacapuru (a 68 quilômetros de Manaus).

De acordo com o delegado Rafael Allemand, titular da Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Manacapuru, há um terceiro envolvido na ação criminosa, identificado como Francisco Ralison Monte Gomes. Ele foi flagranteado no mesmo dia do crime, pela Polícia Militar do Amazonas (PMAM).

Allemand informou que na ocasião do crime, Rodrigo da Cunha Lopes, 25, foi atingido com dois tiros, sendo um na perna e outro no estômago, no dia 14 de janeiro de 2023.

“Durante as investigações, chegamos a Jhonatas e Guilherme como autores da morte de Rodrigo. Eles já são conhecidos por terem envolvimento em outros homicídios ocorridos em Manacapuru, incluindo o de Max Breno Lima de Araújo, que tinha 27 anos”, disse.

Conforme Allemand, na manhã desta segunda, foram expedidos os mandados de prisão preventiva em desfavor dos jovens, ocasião em que as equipes deram cumprimento às ordens judiciais.

Caso Max Breno

O delegado lembra que Max Breno foi morto no dia 17 de fevereiro deste ano, na rua 7, bairro Liberdade, em Manacapuru. Na ocasião, “Perninha” e “Frajola” chegaram ao local do fato e efetuaram diversos disparos de arma de fogo contra a vítima.

Nós efetuamos as prisões de Jhonatas e Guilherme nos dias 19 e 20 de abril deste ano, respectivamente. “Perninha” confessou a prática criminosa e disse que a motivação seria uma possível desavença entre a vítima e os autores. Em seu depoimento, ele também citou uma suposta ameaça de morte por parte de Max Breno contra ele, e esse teria sido o estopim para a execução da vítima”, disse.

Jhonatas e Guilherme Rodrigo, que já respondem pela morte de Max Breno, também responderão pelo homicídio de Rodrigo e ficarão à disposição do Poder Judiciário.

Fonte: PC-AM

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