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Suspeita do crime de estelionato em Manaus é presa pela Polícia Civil no Pará

De acordo com a polícia, Jaqueline da Silva Soares alugava imóveis em Manaus e depois os vendia como se fosse a verdadeira proprietária. Ela também responderá por falsidade ideológica

Suspeita foi identificada pela Polícia Civil como Jaqueline da Silva Soares, 37 (Foto: Divulgação)

Jaqueline da Silva Soares, 37, foi presa por aplicar golpes envolvendo a revenda de imóveis em Manaus. De acordo com o delegado Cícero Túlio, do 13° Distrito Integrado de Polícia (DIP), a mulher chegou a faturar R$ 200 mil com a prática de estelionato na capital.

A prisão dela ocorreu no Pará, em uma ação conjunta dos policiais civis amazonenses do 13° DIP, e da Policia Civil do Pará (PC-PA).

Segundo o delegado Cícero Túlio, Jaqueline alugava imóveis utilizando documentos falsificados e, em poucos meses após isso revendia os imóveis para terceiros como se fossem dela.

“Ela dizia ser proprietária das residências, por isso as vítimas acreditavam que estavam realizando a negociação com a verdadeira dona. As investigações apontam que pelo menos 15 imóveis foram ilicitamente vendidos pela autora. No ano de 2021, ela chegou a faturar cerca de R$ 200 mil, mediante essa atividade ilícita”, falou.

Conforme o delegado, as equipes do 13° DIP estavam no encalço de Jaqueline desde dezembro de 2022, ao perceberem que, em desfavor da irmã dela, teria sido lavrado um auto de prisão em flagrante por tráfico de drogas na cidade de Placas – no interior do Pará.

“Identificamos que Jaqueline estaria utilizando os documentos da irmã a fim de não ser identificada. Em virtude disso, solicitamos apoio da PC-PA nesta diligência e foi possível confirmar a falsidade ideológica da mulher, ocasião em que foi cumprida a ordem judicial em nome dela”, disse.

Jaqueline foi indiciada por estelionato e também responderá por falsidade ideológica. Ela ficará à disposição da Justiça.

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