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Globo é considerada o Lixo no Rio Grande do Sul

Bonner ameaçou retornar ao Rio por falta de segurança. A emissora da discórdia e da extrema-esquerda do Brasil está no seu limite, Globo News que diga

O trabalho da Globo no Rio Grande do Sul não está agradando parte da população gaúcha que tem feito ataques constantes a emissoras de televisão. Mais uma vez, a Globo virou alvo de protestos por parte de moradores e voluntários que ajudam nos resgates.

Durante um link ao vivo, na cidade de Canoas, pessoas iniciaram um coro de “Globo lixo”, o que fez o repórter passar a palavra para quem estava no estúdio. E não é a primeira, ja foram relatadas várias manifestações contrarias a emissora da extrema-esquerda do Brasil.

Ele nem sequer conseguiu concluir uma entrevista com um voluntário que explicava como funcionava um abrigo para animais naquela região.

“A gente vai organizar aqui melhor e daqui a pouco a gente volta a conversar com o pessoal que está um pouco incomodado com a situação”, disse o jornalista antes de a imagem ser cortada para os estúdios do Jornal do Almoço, da RBS, afiliada da Globo no sul.

Segundo o jornalista Alessandro Lo-Bianco do IG, Nos bastidores Bonner ameaçou retornar ao Rio por falta de segurança.

Após ser hostilizado no Rio Grande do Sul, o jornalista William Bonner, âncora e editor-chefe do Jornal Nacional, ligou para a direção de jornalismo da emissora e o tom não teria sido nada ameno e surpreendeu colegas de profissão.

De acordo com fontes na redação do JN, Bonner teria “esbravejado” no telefone ao dizer que não continuaria colocando a integridade em risco, e que voltaria para o Rio de Janeiro por falta de segurança e estrutura da emissora para continuar no local.

O jornalista teria exigido seguranças particulares para as equipes de jornalismo após conversar com vários profissionais da emissora, que tambem estão sendo hostilizados durante a cobertura jornalística no estado gaúcho. Ainda segundo fontes da redação do JN, a emissora atendeu a exigência e, preocupada, enviou uma equipe de seguranças para o local.

Após ser hostilizada, a produção do Jornal Nacional tomou mais duas atitudes para continuar a transmissão de forma mais segura. A primeira foi a transmissão do telejornal na última quinta-feira a bordo do navio enviado para auxiliar os resgates na região. Já na sexta-feira, dois dias após os ataques sofridos por populares, a Globo optou por transmitir a edição do JN nas dependências da PUC, em Porto Alegre.

Fonte: Terra

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